Presidente da Copel fala à Bolsa de Nova York sobre atuação na pandemia
Prestes a completar 23 anos de negociação de ações na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE – New York Stock Exchange), a Copel foi a convidada mais recente em uma série de entrevistas produzidas pela instituição financeira com CEOs do mundo todo.
No vídeo compartilhado esta semana pelas páginas da chamada NYSE nas redes sociais, que somam mais de 3 milhões de seguidores, o presidente da Copel, Daniel Pimentel Slaviero, fala sobre as ações da empresa para a manutenção dos serviços essenciais durante a pandemia do novo coronavírus.
Além disso, Slaviero comenta a atuação solidária junto à comunidade para o enfrentamento da pandemia, incluindo a doação de R$ 5 milhões para a compra de mais de 1,2 milhão de máscaras e 200 mil kits para testes de diagnóstico da Covid-19.
Na entrevista, o presidente da companhia destacou os quatro pilares do plano de contingência posto em prática pela Copel logo no início da pandemia no Brasil: cuidado com a saúde dos funcionários, manutenção das operações, acompanhamento das resoluções governamentais e equilíbrio financeiro. “Estamos nos saindo muito bem, com mais de 70% do quadro em trabalho remoto. Acredito que atingimos um bom arranjo para atender nossos clientes e contribuir com a sociedade”, declarou.
As ações da Copel começaram a ser negociadas na bolsa de Nova York em 30 de julho de 1997. Na data, a empresa efetuou uma emissão primária de ações preferenciais no valor equivalente a US$ 580 milhões, a maior emissão feita até então por uma empresa latino-americana.
A Copel foi a sexta companhia brasileira e a primeira do setor de energia elétrica do País a ter ações negociadas na bolsa de Nova York. A empresa também tem suas ações negociadas pela Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa) e pela Bolsa de Valores Latino Americano em Madri (Latibex).
O vídeo do NYSE Floor Talk já pode ser visto pelo LinkedIn, Twitter e Facebook. A série já entrevistou mais de 50 lideranças globais, entre elas dirigentes de organizações como Enel, Nasa e Coca-Cola.