Retrospectiva: relembre as principais notícias de fevereiro de 2020 em Mandaguari
6/2
Quatro ficam feridos em capotamento na PR-444
Na manhã do dia 6 de fevereiro, por volta das 7h30, no quilômetro 35 da PR-444, um capotamento foi registrado. Um Fiat Uno com placas de Londrina, foi o veículo que capotou. Segundo o condutor, um dos pneus acabou soltado a sola e causou o capotamento.
O automóvel era ocupado por quatro pessoas, moradores de Londrina. Um sofreu escoriações, outros dois sofreram alguns ferimentos a mais, porém sem gravidade, e o quarto sofreu traumatismo craniano, sendo necessário apoio do helicóptero do Samu para transportar o paciente ao Hospital Universitário (HU) de Maringá.
17/2
Colisão entre automóveis no centro causa danos em residência
O acidente de trânsito ocorreu na manhã do dia 17, envolvendo um GM/Vectra e um Ford/Ecosport. Após a batida o condutor do Ecosport perdeu controle do veiculo, que veio a colidir contra o portão de uma residência e danificando outros dois automóveis que estavam na garagem. O condutor da Ecosport foi socorrido pela equipe do Samu e encaminhado para o Pronto Atendimento Municipal (PAM), para o devido atendimento.
21/2
Um feto é encontrado em Mandaguari
Na tarde do dia 21, dois funcionários da Sanepar encontraram um feto enquanto trabalhavam na estação de tratamento da empresa, que fica próximo a PR-444. Foi relatado a polícia que o feto foi encontrado em um dos filtros que recebem esgotos da região do Jardim Novo Horizonte, Parque da Pedreira e Jardim Hawaii.
28/2
Caso Magó: Força tarefa prende suspeito de ter assassinado bailarina
Por volta das 5h da manhã do dia 28 de fevereiro, em Apucarana, Flávio Campana de 40 anos foi preso, apontado como principal suspeito de ter assassinado a bailarina maringaense, Maria Glória Poltronieri Borges, 25 anos, a Magó.
A prisão de Campana foi feita com base nos resultados de exame de DNA, que comprovam a sua ligação com o assassinato da bailarina.
Após a prisão e exames, foi comprovado que Campana, foi não só o assassino, mas também o estuprador de Magó. Lesões no corpo do homem comprovaram que ele teria lutado violentamente com a vítima.
Para chegar até o criminoso, a Polícia Civil contou com imagens cedidas pela equipe de treinamento de bombeiros de Arapongas que estavam no local, nessas imagens dois suspeitos foram identificados, um deles era Campana. Em sua ficha criminal, uma condenação por estupro na região Vale do Ivaí e seis anos de prisão pelo crime cometido anos atrás.
Exames confirmam as suspeitas dos investigadores, após impressões digitais de Flávio serem encontradas no corpo da vítima e esperma em suas roupas íntimas e genitália.
De acordo com o acusado, ele teve relações sexuais com a bailarina, porém ele alegou que elas teriam sido consentidas. Quanto a morte, ele manteve a negativa da autoria.