Cancelou

Coluna publicada no dia 28 de outubro de 2022

Aditivo

Foi publicado esta semana um aditivo no contrato da Prefeitura de Mandaguari com a empresa contratada para fazer o projeto do novo Pronto Atendimento Municipal. Com isso, a MEP Arquitetura, que venceu a licitação apresentando uma proposta de R$ 272 mil receberá mais R$ 64 mil pelo trabalho. Na publicação consta apenas que se trata de um aumento de meta física no contrato, sem especificar quais serviços serão acrescentados.

Multa

Esta semana a Prefeitura de Mandaguari também multou a empresa Terraplanagem Vitorino pelo não cumprimento do contrato de pavimentação do Jardim Delgado. O valor corresponde a 15% do preço dos serviços que deixaram de ser realizados. Além disso o município emitiu declaração de que a empresa não possui idoneidade para licitar ou contratar com o poder público. Ainda cabe recurso.

Cancelou

Foi publicado hoje no diário oficial do município o aviso de cancelamento do segundo processo aberto pela Prefeitura para compra dos terrenos onde seriam construídas casas populares e o condomínio do idoso. A compra das duas áreas custaria R$ 2 milhões 680 mil e havia sido homologada na semana passada. Até o fechamento desta edição a documentação com as justificativas do cancelamento ainda não estava disponível no Portal da Transparência.

Painel

E a Câmara marcou para o dia 17 de novembro a licitação para compra do painel eletrônico de votação. O valor máximo que se pretende pagar pelo equipamento é R$ 82 mil. A compra faz parte de um projeto que está em andamento para digitalizar e automatizar o processo legislativo que hoje ainda é feito exatamente da mesma forma que se fazia três décadas atrás.

Mesa

Ainda sobre a Câmara, as próximas semanas devem ser bastante movimentadas por conta da eleição do próximo presidente da Casa e demais integrantes da Mesa Diretora, bem como a composição das Comissões Permanentes.

Brincadeira cara

Custou caro ao deputado cassado Boca Aberta ter brincado de disputar uma vaga ao Senado fazendo campanha sem ter a candidatura registrada e nem sequer tido o aprovado pela convenção do partido. A Justiça entendeu que ao fazer propaganda irregular, pedir votos e divulgar materiais de uma campanha que nunca existiu, Boca Aberta induziu os eleitores ao erro e colocou em risco a rigidez do processo eleitoral. Com isso aplicou multa de R$ 330 mil reais a cada um dos membros da “família Boca Aberta” pelas irregularidades. Além do candidato fake, o filho dele, Boca Aberta Junior tentou sem sucesso se reeleger deputado estadual e a esposa dele, a vereadora londrinense Mara boca Aberta concorreu à Câmara Federal e também não foi eleita. Cada um terá que desembolsar R$ 110 mil para quitar a dívida. Ainda cabe recurso

Pausa

Faremos um breve recesso na próxima semana para recarregar as energias e espairecer as ideias. A coluna volta a ser publicada dia 11 de novembro.