Prefeitura de Maringá recomenda uso de máscaras em ambientes fechados na cidade

Informações da assessoria de imprensa – A Secretaria Municipal de Saúde de Maringá definiu, na manhã desta segunda-feira (23), pela recomendação do uso de máscaras no município em ambientes fechados, que incluem o transporte coletivo e as unidades de ensino das redes pública e privada. A decisão foi tomada após a análise dos dados epidemiológicos no município. Apesar do baixo número de pessoas internadas pela Covid-19 nos hospitais, o aumento de registros de casos positivados da doença em Maringá levou à recomendação sobre o uso das máscaras.

“Os dados apontam aumento do número de testes com resultado positivo no município”, afirma o secretário municipal de Saúde, Clóvis Augusto Melo. “Esta época do ano é propícia para a transmissão de diversos vírus respiratórios, como os da influenza e o Sars-Cov-2, causador da COVID-19. Assim, nossa recomendação à população é evitar aglomerações, usar as máscaras em ambientes fechados e manter a ventilação constante, sempre que possível com as janelas abertas”, explicou. Melo destacou ainda que, para pessoas com sintomas gripais, o uso de máscaras é obrigatório, além da necessidade de serem seguidas à risca as orientações para quem testou positivo para a doença, como o isolamento de 7 dias.

Melo ressalta sobre a importância de manter em dia a cobertura vacinal. “Estamos em plena campanha de imunização contra a gripe. A vacina deste ano protege não apenas contra os vírus da influenza, mas também contra o H1N1 e H3N2. Também antecipamos a vacinação de crianças até 5 anos incompletos, pois observamos um aumento de casos de síndromes respiratórias diversas nas nossas unidades de saúde”, alertou.

Também é importante verificar na carteira de vacinação se já está na hora de tomar a segunda, terceira ou quarta dose contra a Covid-19. “Se você ainda não se imunizou contra a Covid-19, verifique no site da prefeitura de Maringá os locais e horários de vacinação e compareça. A vacina reduz em quase 100% a possibilidade de agravamento da doença, o que é comprovado pelos atuais números de internamentos na cidade”, orientou Melo.