Pleito concorrido

As eleições para escolher os novos conselheiros tutelares ocorrerão no dia 6 de outubro. Em Mandaguari são 16 candidatos, e cada eleitor pode escolher cinco na hora de votar.

Como a disputa está bem acirrada, a Agora Comunicação (Agora FM | Jornal Agora | Portal Agora | Agora Revista) iniciou uma série de entrevistas com os candidatos. As sabatinas ocorrem diariamente até o começo de setembro, e em cada edição do Jornal Agora você vai conferir o resumo do que os entrevistados da semana disseram.

 Antônia Garcia

Candidata com o número 101, Antônia é candidata pela primeira vez e desenvolve um projeto social. “Na verdade, o que me levou [à candidatura], é que eu acredito que me encaixo no perfil de conselheira. Faço um trabalho no Jardim Boa Vista, Geração de Samuel, onde a gente se reúne uma vez por semana, e é um trabalho com crianças e adolescentes carentes do bairro, inclusive famílias”, diz.

Iolanda de Oliveira

Candidata com o número 102, Iolanda afirma que tem experiência com crianças e adolescentes. Nós já somos da área da assistência social. Já há alguns anos trabalhamos lecionando voluntariamente. Queremos continuar apoiando os adolescentes e crianças”, destaca.

Cristiane Catóia

Candidata com o número 103, Cristiane é professora e mora em Mandaguari há quatro anos. “Como conselheira tutelar, vou lutar sim, seguir as determinações do ECA [Estatuto da Criança e do Adolescente]. Vou garantir e zelar pelos direitos e a proteção dessas crianças e adolescentes. Eu quero que todos vejam a importância do Conselho Tutelar”, afirma.

Elize Guimarães

Concorrendo com o número 104, Elize Guimarães já foi conselheira e quer voltar ao órgão. “Foi uma experiência ótima e eu queria repeti-la. Você tem que ter o dom [para atuar no Conselho Tutelar]. Acredito muito no dom para isso. Já fui professora, trabalhei no Cecaf muito tempo, e isso foi só elevando mais a vontade de ser conselheira”, conclui.

Jane Afonso

Jane concorre com o número 105. “Me candidatei por amor à causa. Sempre gostei de trabalhar com crianças e adolescentes, fui catequista, e hoje estou cursando graduação em educador social, para poder levar esses conhecimentos. É importante que as pessoas percebam que o Conselho representa a própria comunidade”, declara.