Mortalidade Infantil

Coluna do dia 10 de fevereiro de 2023

Mortalidade Infantil

De acordo com uma matéria publicada esta semana pelo portal GMC Online, Mandaguari apresenta o segundo maior índice de mortalidade infantil da microrregião de Maringá. Os dados são referentes a 2021 e foram disponibilizados pelo sistema DATASUS. Os números mostram que naquele período Mandaguari registrou uma média de 15,7 mortes a cada mil nascimentos. A cidade da região com o maior índice de mortalidade infantil é Mandaguaçu, com 24,4 mortes a cada mil nascimentos, e a que apresenta menor taxa é Maringá, com 8,28 mortes a cada mil nascimentos.

Aposentadoria

Após 39 anos de trabalho, a professora Helena Maria Moura Peres, a Leninha, não integra mais o quadro docente da Fafiman. Ela deixou a função esta semana por ter atingido a idade limite estabelecida pelo estatuto da instituição. Além de professora, Leninha também foi vice-diretora da faculdade entre os anos de 2006 e 2013.

Exemplo

De acordo com o atual diretor da Fafiman, professor Ivan Moraes, Leninha foi um dos maiores exemplos de dedicação e comprometimento como professora e vice-diretora. “É uma perda enorme para a faculdade. Uma pessoa dinâmica que nos ajudava muito”, lamentou.

Piso da enfermagem

Profissionais de enfermagem estão cobrando da Prefeitura de Mandaguari a implantação do novo piso salarial da categoria. Eles acreditavam que pelo fato da prefeita ser enfermeira e conhecer a realidade desses profissionais que atendem na rede pública, não teriam dificuldades com essa questão. No entanto, o município estaria se baseando em decisões judiciais de instâncias superiores para segurar a concessão do benefício. Mas independente do entendimento da Justiça, muitas cidades paranaenses já estão pagando o novo valor, entre elas estão as vizinhas Marialva e Astorga.

Legislativo

Acabou o período de recesso parlamentar e a Câmara voltou a realizar as sessões ordinárias. Na primeira reunião do ano, que aconteceu na segunda-feira, entre as matérias votadas pelos vereadores estavam a renovação do convênio com o Hospital Cristo Rei e a contratação de médicos para as UBSs por meio do programa “Médicos pelo Brasil”.

Pedágio

Na próxima semana é possível que haja novidades em relação ao projeto de concessão das rodovias paranaenses. Ontem, técnicos da Universidade Federal do Paraná, deputados estaduais da Frente Parlamentar do Pedágio e a bancada de deputados federais do PT paranaense se reuniram com o ministro da Infraestrutura, Renan Filho, para tratar do assunto. Uma nova reunião está marcada para segunda-feira, quando serão discutidos os detalhes da nova proposta que prevê um modelo diferente de concessão visando garantir tarifas menores para os usuários.

Comissão

Ainda sobre esse assunto, o destaque que os deputados da Frente Parlamentar do Pedágio estão conseguindo com este trabalho estaria incomodando o Governo Estadual. Isso porque o grupo é formado só por deputados que fazem oposição ao governador Ratinho Junior. Para tentar reverter isso, a base governista estaria se articulando para criar uma Comissão Especial composta por aliados do governo para atuar no mesmo tema. A ideia seria tirar um pouco do protagonismo que os adversários estão tendo na luta por um modelo de pedágio mais favorável aos cidadãos ao invés de privilegiar as concessionárias.

Boca escura

As coisas definitivamente não andam boas para o lado da “família Boca Aberta”. Primeiro foi a cassação do deputado federal Boca Aberta pai, depois veio o revés que a Boca Aberta mãe e o Boca Aberta filho tomaram nas urnas ano passado quando concorreram respectivamente aos cargos de deputada estadual e deputado federal. Em seguida teve a multa de R$ 300 mil aplicada aos três por conta da fraude eleitoral cometida pelo deputado cassado ao se apresentar como candidato a senador mesmo estando com os direitos políticos suspensos e sem que houvesse a anuência do partido e nem o registro da candidatura na Justiça Eleitoral. Agora, o mais novo problema enfrentado pelos “Boca Aberta” é a denúncia pela prática de nepotismo feita pelo Ministério Público contra Boca Aberta Junior. Enquanto era deputado estadual ele empregou irregularmente sua cunhada como assessora parlamentar com um salário de R$ 20 mil por mês.